Sabem que há aquele tipo de pessoas que estão connosco diariamente, trabalham connosco, são supostamente nossas colegas ou nossas amigas, aparentemente fazem o que podem e o que não podem para nos ajudar, mas à mínima distracção, ao mínimo virar de costas estão logo com uma faca preparada para nos cravar nas costas.
Dá-nos vontade de perder a fé na humanidade, nos bons valores que tentamos transmitir aos nossos filhos.
Mas a experiência e a idade (verdade que envelhecer também trás coisas boas) permitem-nos lidar com estas situações de forma pacífica.
Pois é, depois de uma rasteira há que levantar, sacudir a poeira dos ombros e voltar à luta.
Podia até dizer que podia e devia usar as mesmas armas para resolver a questão que me leva a escrever estas palavras. Estou a ponderar.
Mas de uma forma ou de outra a questão terá que ser resolvida. Vamos ver como...
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